Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas...
Pablo Neruda
(tenho um carinho especial por este autor, é o meu inspirador :))
Eu bem queria que sejamos a prova de que as duas linhas, embora paralelas, mais tarde ou mais cedo se vão juntar no infinito. Para caminharem juntas até ao infinito. Para se perderem juntas , algures, num mundo só nosso, numa dimensão só nossa, num espaço perfeito.
Ali, num planeta só nosso, ficávamos eternamente a olhar para as estrelas cadentes a pensar nos nossos desejos. A desejarmos um a outro em cada instante. A sonharmos...A sermos sonho um do outro...
INFINITAMENTE
JUNTOS NO INFINITO
Porque neste momento somos duas linhas paralelas em busca do infinito. Os traços solitários perdidos no espaço...
Ou infinitamente
ResponderEliminarperdidos no infinito
Beijo
António
ou então isso;)))
ResponderEliminarmas sempre juntos!
bjn*
Gostei bastante Prima... Muito bom mesmo! :)
ResponderEliminarobrigadíssima^^*
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